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Da esquerda: secretário João Alfredo Tibúrcio Neto, Ulisses Iarochinski, prefeito Luiz Carlos Gibson e Oscar Hey Neto |
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Projeto Monte Alegre: Só ama quem conhece
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
CAMA, o primeiro campeão paranaense do interior
Campeonato Paranaense: 1955
Campeonato Amador do Paraná: 1962
O técnico que não está na foto era o Motorzinho (pai do professor de história e ex-reitor da Universidade Federal do Paraná Carlos Roberto Soares)
A Campanha do Título Paranaense de 1955
Foi uma grande campanha, vencedor dos dois primeiros turnos, teve que enfrentar na final o extinto Clube Atlético Ferroviário, de Curitiba, numa melhor de três.
Primeiro Turno
CAMA 5 x 2 CA Ferroviário; CAMA 3 x 3 Coritiba; CAMA 4 x 2 Água Verde; CAMA 2 x 0 Bloco Morgenau; CAMA 4 x 1 Atlético Paranaense; CAMA 2 x 2 Operário Ferroviário; CAMA 1 x 1 Guarani; CAMA 2 x 1 Caramurú; CAMA 0 x 1 Palestra Itália e CAMA 6 x 0 Britânia.
Segundo Turno
CAMA 2 x 1 Coritiba; CAMA 1 x 0 Água Verde; CAMA 1 x 0 Britânia; CAMA 0 x 1 Guarani; CAMA 7 x 2 Morgenau; CAMA 2 x 1 Atlético Paranaense; CAMA 6 x 0 Caramurú; CAMA 1 x 0 Ferroviário; CAMA 2 X 4 Operário; CAMA 10 x 1 Palestra Itália.
Terceiro Turno
CAMA 2 x 3 Coritiba; CAMA 4 x 2 Guarani; CAMA 1 x 4 Ferroviário; CAMA 1 x 6 Atlético Paranaense e CAMA 4 x 0 Ferroviário.
FINAL
08/04/1956 - Ferroviário 2 x 2 CAMA, no estádio Durival de Brito.
15/04/1956 - CAMA 3 x 1 Ferroviário, no estádio Dr. Horácio Klabin.
22/04/1956 - Ferroviário 0 x 1 CAMA, no estádio Joaquim Américo.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Um amigo do meu pai

Noite de 28 de agosto de 2010, IX Encontro de Montealegrenses. Evidente que nestas ocasiões fica-se sabendo que alguns amigos passaram para o outro lado do rio da vida após terem realizado os trabalhos de sua missão. É a vida, paciência.
Muitas emoções no reencontro de amigos que não se viam há algum tempo. Abracei muitos amigos e também fui abraçado da mesma forma. Podia ser de amigos presentes e até amigos ausentes. Fisicamente, claro. Explico: o Dadinho, Carlos Eduardo Lago, radialista de voz bonita e dono de uma memória invejável, que foi o locutor da noite, chama outro radialista - e também escritor - para uma narrativa. O rapaz que se apresenta, cujo nome esqueci, faz um relato emocionante e que me deixou intrigado por não poder identificar o personagem a que ele se referia e que fora seu pai e deixara o convívio terreno ainda na sua infância. No final da narrativa ele comenta ser inverdade que o Mineirinho fora o melhor alfaiate e que o melhor fora seu tio o Celso que morava na vila operária. Quando ele disse isto uma chispa de partida foi dada na minha mente e os reurônios começaram a se conectar formando uma rede de informações e já liguei que o Celso tinha uma das irmãs de nome Eunice e que namorara um amigo meu que me tratava com muito carinho. Certifiquei-me com o narrador que ele era filho da Eunice e contei para ele parte da história que ele desconhecia. Seu pai - assassinado – havia sido meu benfeitor. Pelos idos de 1955/56, eu, moleque e engraxate procurava realizar alguns trabalhos na busca de alguns cruzeiros. O Casimiro – um cara elegante e de bom trato – tinha-me como seu engraxate preferido e sempre me dava uma nota de cinco cruzeiros a cada par de sapatos e o preço era dois cruzeiros e ele mandava ficar com o troco. Aos sábados, o Casimiro gostava de levar a namorada ao cinema e como eu era um dos meninos que ficava na fila do cinema para comprar ingressos ele me pedia para compras os dois ingressos e me dava quinze cruzeiros, como o preço era seis cruzeiros o valor total era doze e ele de novo mandava ficar com o troco. Emocionado estava o narrador que falava com saudade de seu pai e emocionado fiquei também por saber que ele falava de um amigo que muito me ajudou e que era um modelo para mim.
Esta vida tem muitos caminhos. E como os caminhos se cruzam. Das emoções que passei na noite de 28 de agosto esta foi a mais forte. E como o mundo é pequeno.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
O polaco gralha azul
Há tempos, desde que li pela primeira vez o livro de Hellê Velloso Fernandes, "Monte Alegre - Cidade Papel", que uma pessoa me intriga. Essa pessoa, o engenheiro florestal, que na década de 40, praticamente criou o Departamento Florestal da Klabin do Paraná, era Zygmunt Wieliczka.
Com outros nove engenheiros vindos da Polônia viu na Araucaria Angustifolia - o Pinheiro do Paraná, a solução para o papel que iria começar a ser fabricado em Harmonia.
Ele nasceu na Polônia em 25 de setembro de 1890 e segundo seu neto, Cristóvão José Zygmunt Wieliczka, lutou na 1.ª e na 2.ª Guerra Mundial.
Desembarcou no Brasil no início dos anos 40 do século passado. Logo após foi contratado pelos irmãos Klabin e Lafer para trabalhar na sua indústria papeleira do Paraná.
Morando em Lagoa, na Fazenda Monte Alegre, de 1944 até 1954, plantou mais de 100 (cem) milhões de pés de araucária ali.
Algum tempo depois de tudo estar plantado, fez novas pesquisas e concluiu que a utilização da araucária não era economicamente viável. A árvore demora muito para crescer e poder ser cortada para fins de celulose. Procurou alternativas, então, substituiu o pinheiro pelo pinus e pelo eucalipto.
Assim, apesar da substituição forçada, as pragas, formigas e os incêndios de 1963, muito daqueles pinheiros ainda balançam seus altos galhos na reserva florestal da Fazenda Monte Alegre.
Antes de se desligar da empresa, naturalizou-se brasileiro, em 30 de março de 1951.
Pela lei das indenizações (anterior ao FGTS) após 9 anos de trabalho na Klabin foi morar no Estado de São Paulo.
A partir da década de 50, dividiu residência entre São Paulo e Bragança Paulista.
Esta é a placa comemorativa, que amigos entregaram para agradecer e homenagear o trabalho significativo deste polaco Gralha Azul. Título que lhe convém, pois ninguém plantou mais pinheiro no Paraná do que o polaco de Cracóvia.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Encontro de Montealegrenses

O Buffet Kalena, que presta serviço de restaurante no HC elaborará cardápio. A estampa da camiseta deste ano deverá ter o Prédio do Antigo Cine Harmonia, ou ainda uma foto do prédio do Bar Grande.
Quem quiser dar uma olhadinha nas fotos do Encontro de Montealegrenses do ano passado, é só acessar nossa página na internet:
http://www.harmoniaclube.com.br/
quarta-feira, 20 de maio de 2009
História de Monte Alegre do Tibagi



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Horácio Lafer e o presidente Getúlio Vargas, a usina do salto Mauá, no rio Tibagi, em 1954. |

As primeiras referências históricas contam que Antonio Lopes Tomar, de 36 anos de idade, morador dos campos de Curitiba, descobriu campos de pastagens às margens do Rio Alegre, ao redor de 1722. Solicitou então, ao governador da província de São Paulo, a posse daqueles campos, que à época pertenciam àquela província colonial.
Um ano e meio mais tarde, em 1724, João Pereira Braga solicitou também a posse daqueles mesmos campos. No termo de conclusão dos pedidos foi dada por justificativa a petição do suplicante, publicada em 20 de maio de 1924, na cidade de São Paulo, pelo juiz ordinário Pedro Taques Pires.
A carta de sesmaria, entretanto, saiu em nome de Manuel Gonçalves Aguiar, sargento-mor, morador na vila de Santos. Aguiar possuía terras e campos, que ele tinha cultivado com lavouras e criações de gado. Disse ainda que pagava dízimos a Deus, em paragem chamada de Alegre, nas furnas perto do rio Tibagi.
Disse ainda que, dali partiam linhas dos campos de João Pereira Braga e Antônio Tomar. Gonçalves Aguiar adquiriu a sesmaria em 6 de outubro de 1727. Antônio Tomar e Luís Rodrigues Vilares obtiveram sesmaria naquelas terras entre os rios Alegre, Tibagi e Iapó somente em 23 de março de 1725.
Nos anos sessenta daquele século (XVIII) escravos e camaradas de frei Bento Rodrigues de Santo Ângelo situaram-se nos fundos dos campos do Alegre para faiscar e foram duas vezes atacados pelos índios.
Em função dos ataques, abandonaram o local.
Foi também informado que aquelas terras pertenciam ao capitão-mor Lourenço Ribeiro de Andrade, ao guarda-mor Manoel Gonçalves Guimarães e ao tabelião Antônio Ribeiro de Andrade por herança de Manuel Gonçalves Aguiar.
Outro morador da vila de Santos, tendo viajado pelos campos gerais, José Felix da Silva Passos, dois anos mais tarde, solicitou ao governador de São Paulo, posse de extensa área de terras na região do Rio Tibagi, as Fazendas Boa Vista, Piraí Mirim, Taquara, Fortaleza e Monte Alegre.
A sesmaria foi dada a José Félix da Silva Passos, em 20 de maio de 1788. Na carta da sesmaria constava, a paragem chamada de Campo dos Bugres. Na mesma oportunidade, José Felix comprou, em 20 de setembro de 1799, dos herdeiros de Antônio Tomar, as terras da Conceição e da Faisqueira, formando com eles a Fazenda Fortaleza.
À margem direita do Rio Alegre, José Félix fez posse de outra fazenda conhecida pelo nome de Alegre e que depois, ele passou a chamar de Monte Alegre. As terras do Alegre estavam ocupadas de índios. José Félix tentou afastá-los sem muito sucesso.
José Félix da Silva Passos continuou senhor do restante daquelas terras que iam do rio Alegre até o rio Iapó, afluentes do rio Tibagi. José Felix passava a maior parte do tempo na Fazenda Monte Alegre (conhecida até hoje como Fazenda Velha, dentro da Fazenda Monte Alegre, de propriedade das Indústrias Klabin.) e na Fazenda Fortaleza (17 km da sede do município de Tibagi). José Félix morreu repentinamente em 27 de abril de 1822. Sua esposa Onistarca Maria do Rosário acabou falecendo como o marido, na Fazenda Fortaleza, em 8 de julho de 1828.
As fazendas e todas aquelas terras ficou para a filha do casal Ana Luísa Silva Passos. Ana Luíza fez declaração em cartório descrevendo suas terras e dando o nome a ela de Fazenda Monte Alegre. Era 29 de abril de 1856. No mesmo cadastro Caetano Batista de Jesus cadastrou sua fazenda dizendo que ela fazia divisa com terras da Fazenda Monte Alegre e com a propriedade de Manuel Batista Ribeiro e e as terras de Brás Pedroso de Almeida. (Joaquim Batista Ribeiro, presidente do sindicato do papel de Monte Alegre e vereador em primeira legislatura de Telêmaco Borba, e nome de rua no município era descendente de Manuel).
Ana Luísa da Silva Passos faleceu em 9 de maio de 1856. A Fazenda Monte Alegre passou para as mãos de seu filho Manuel Inácio do Canto e Silva. Manuel Canto havia se casado em 3 de janeiro de 1832 com Cândida Joaquina Novaes e Silva, filha de Manuel José Novaes Guimarães e Agda Joaquina Araújo. O casal teve os filhos, coronel Jordão do Canto e Silva, Ana Luísa, coronel José Félix Novaes Canto, Águeda, e Onistarca do Canto e Silva (nascitura).
Em 2 de abril de 1872, foi lavrada escritura pública de partilha amigável onde o coronel Manuel Inácio do Canto e Silva doou os seguintes bens: ao coronel Bonifácio José Batista (futuro Barão de Monte Carmelo), por cabeça de sua mulher Ana Luísa da Silva Batista entregou a Fazenda Agudos, ao tenente coronel Jordão do Canto e Silva, a Fazenda Morungava, a José Félix do Canto e Silva a Fazenda Taquara e o Sítio Curralinho, ao dr. Laurindo Abelardo Brito, por cabeça de sua mulher Águeda Joaquina do Canto e Silva a Fazenda Monte Alegre.
Em 6 de setembro de 1873, Laurindo e Águeda (bisneta de José Félix da Silva Passos) venderam a Fazenda Monte Alegre para o coronel Bonifácio José Batista - Barão de Monte Carmelo. O barão e a baronesa registraram, em 30 de agosto de 1895, a Fazenda Monte Alegre, compreendendo Agudos e outras dependências.
Em 1926, o francês Fontaine Laveleye fechou negócio com os seis herdeiros da baronesa de Monte Carmelo (bisneta de José Félix) formando uma sociedade anônima que recebeu o nome de Companhia Agrícola Florestal e Estrada de Ferro Monte Alegre. As terras somavam 60 mil alqueires e somavam as fazendas Monte Alegre, Agudos, Prata e Antas.
A sociedade foi um fracasso e, em 1931, foi requerida falência, mas que foi anulada logo em seguida.
A Fazenda Monte Alegre de Tibagi, tinha sido palco de algumas tragédias, como a do próprio José Felix, que se casando, em 1781, com a jovem Onistarda, teve os dedos da mão esquerda decepados e cortados três dedos da mão direita.
Por volta de 1796, um amigo de José Félix, foi visitá-lo na Fazenda Fortaleza, 17 km do povoado de Tibagi. Brígido Álvares recusou escolta do amigo fazendeiro para voltar a Castro. No dia seguinte, com uma flecha em cada olho, sua cabeça foi espetada num dos portões da Fazenda de José Félix.
Em represália, o fazendeiro ordenou a seu capataz, Antonio Machado Ribeiro que fosse a busca dos índios caingangue, que sempre habitaram aquelas terras imemoriais.
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(da esquerda) Jacob Klabin Lafer, Wolf Klabin, Nessel Klabin Lafer, Rose Hass Klabin e Horácio Lafer. |


Na Conferência do Rio, em janeiro do 1942, presidida por Osvaldo Aranha, o Brasil, e todos os países americanos decidiram romper as relações com os países do Eixo, menos Argentina e Chile, que o fariam posteriormente. A decisão foi uma vitórias das convicções pan-americanas de Aranha.


Vista aérea atual da zona urbana, rio Tibagi e a Fábrica de Papel



Cidade Nova
Horácio Klabin, comprou alqueires de terra na outra margem do rio Tibagi e criou a Companhia Territorial Vale do Tibagi com a intenção de transferir grande parte dos moradores de Harmonia e demais localidades da Fazenda Monte Alegre. Como não foi colocado nome, os compradores passaram a chamar o local de Cidade Nova, a espera de uma denominação definitiva, talvez como bairro de Monte Alegre.
O loteamento de Cidade Nova teve rápido e extraordinário desenvolvimento, crescendo social e economicamente dentro de reduzido espaço de tempo, até que em 25 de julho de 1960, através da Lei Estadual nº 4.245, em seu artigo 1°, item IV, sancionada pelo governador Moisés Lupion de Tróia, foi elevado à categoria de município, com a denominação de Monte Alegre, com território desmembrado do município de Tibagi.
No entanto, o município nem chegou a ser instalado, já que a Assembleia Legislativa do Paraná, pela Lei Estadual (subdivisão) nº 26, de 31 de dezembro de 1960, revogou o item IV, do artigo nº 1, da Lei nº 4.245, de 25 de julho de 1960 e, em consequência, foi extinto o município, voltando à condição de simples povoado, com território pertencente ao antigo município de Tibagi, e retomando sua antiga denominação de Cidade Nova.
Pela lei Estadual n° 4.445, de 16 de outubro de 1961, foi criado o Distrito Administrativo de Cidade Nova, no município de Tibagi. Em 5 de julho de 1963, através da Lei Estadual n° 4.738, sancionada pelo governador Ney Aminthas de Barros Braga, o distrito de Cidade Nova foi elevado à categoria de município emancipado.
Com território desmembrado do município de Tibagi, foi lhe imposta a denominação de Telêmaco Borba. Homenagem dada ao avô do então vice-governador do Estado, Guataçara Borba Carneiro, que assim o exigiu. Fosse dado o nome de Cidade Nova, ou Monte Alegre, ele não aceitaria.
O personagem Telêmaco Borba, nascido em Borda do Campo, Piraquara, foi prefeito por várias legislaturas do município de Tibagi (22 anos de mandatos) e exerceu ao mesmo tempo, o mandato de deputado estadual (a legislação da velha república permitia a concomitância de poderes e as reeleições "ad infinitum").
Telêmaco Augusto Morosines Borba, alguém que nada fez por Monte Alegre do Tibagi, por Harmonia, por Mandaçaia, por Barro Preto, por Mauá, por Lagoa, por Miranda, por Mirandinha, por Imbaú, por Mina de Carvão teve seu nome perpetuado numa criação que é toda dos Klabin e os estrangeiros e brasileiros de todos os rincões do mundo.
Um dos descendentes de Telêmaco Borba, o historiador castrense Oney Barbosa Borba conta em seu livro "Telêmaco Mandava Matar", que o seu ancestral famoso teria sido o mandante do assassinato do então prefeito de Tibagi, Coronel Espírito Santo. Os verdadeiros assassinos seriam seu filho Euzébio Borba e o negro Jocelim.
Na tentativa de encobrir o crime, muitas outras pessoas foram mortas, inclusive o neto do coronel de nome Aparício Borba que bebeu o café de uma xícara envenenada que estaria destinada ao escrivão José Rachael Pinto, um dos participantes do julgamento, que embora compadre de Telêmaco contava para todos que aquilo tudo tinha sido uma farsa para encobrir o mandante. Telêmaco que era, então, presidente da câmara de vereadores, com a morte do prefeito e seu adversário político, assumiu a prefeitura e sem oponentes ganhou as eleições seguintes.
A instalação oficial, deu-se em 21 de março de 1964, quando tomou posse o primeiro prefeito municipal eleito, Péricles Pacheco da Silva e seu vice João Vitor Mendes de Alcântara Fernandes, assim como a Câmara de Vereadores.
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Entrada principal da cidade de Telêmaco Borba |
A família Klabin Lafer reunida na Harmonia, em Monte Alegre, para inauguração da nova fábrica na localidade da Campina dos Pupo, hoje, município de Ortigueira, a 18 km da Cidade Nova, portanto, mais próxima de Monte Alegre, pois está na outra margem do Rio Tibagi, do que da sede do município vizinho. No centro da foto, de cachecol e óculos está Celso Lafer, o rosto mais visível da família no Brasil atualmente.